Thursday, November 26, 2015
Monday, November 23, 2015
Jessica Jones 2015 Primeiras impressões
Duas coisas que retirei do
episódio piloto de Jessica Jones: se há uma personagem feminina, é lésbica e,
se a protagonista tem força suficiente para levantar um automóvel, a mesma não se
verifica quando tem de carregar uma jovem ao ombro, se esta resistir.
Duas coisas que retirei do segundo episódio: Luke Cage tinha uma amante negra cujo marido [e todos os amigos dele] era[m] branco[s] e a Krysten Ritter é tão franzina que, quando tenta empurrar alguém, nota-se que as pernas lhe cedem, tal é a fraqueza das mesmas (é notório quando empurra a vizinha de cima contra a parede e também quando participa da limpeza do bar).
Ao sétimo episódio, é já certo que Krysten Ritter não sabe porque foiescolhida para o papel, já percebeu que as cenas de acção são ridículas com ela nelas e, em vez de compreender a personagem e moldar-se a esta, limitou-se a ser a Krysten Ritter das sitcoms a que nos habituou. Sem talento.
Jessica Jones é o nome por trás da Mulher-Aranha, mas na série ela nunca o foi. Não só Jessica indicou não ter «nome de super-heroína» a Kilgrave, quando questionada (e ninguém mente a Kilgrave), como ganhou os poderes (que se resumem a força um bocadinho acima do normal e a capacidade de dar saltos altos) quando o carro onde seguia com os pais e irmão chocou com a traseira de um camião, enquanto adolescente. Eles morreram e ela ganhou habilidades. Episódio 11.
Não só a força de Jessica flutua entre muito forte e mais fraca que uma mulher normal, conforme o autismo dos argumentistas, também outros personagens sofrem do mesmo mal. , super-soldado à custa de comprimidos, atira Jessica através de paredes e mostra-se mais forte do que ela num corpo-a-corpo, mas quando ela se tranca dentro da casa de banho ele é incapaz de arrombar a porta. Episódio 11.
No 13º episódio, Jessica levanta no ar Luke Cage, de uma cama para uma cadeira de rodas, mas quando tem de arrastar um homem normal inconsciente da cozinha para a dispensa, a actriz bufa de dificuldades.
Duas coisas que retirei do segundo episódio: Luke Cage tinha uma amante negra cujo marido [e todos os amigos dele] era[m] branco[s] e a Krysten Ritter é tão franzina que, quando tenta empurrar alguém, nota-se que as pernas lhe cedem, tal é a fraqueza das mesmas (é notório quando empurra a vizinha de cima contra a parede e também quando participa da limpeza do bar).
Ao sétimo episódio, é já certo que Krysten Ritter não sabe porque foiescolhida para o papel, já percebeu que as cenas de acção são ridículas com ela nelas e, em vez de compreender a personagem e moldar-se a esta, limitou-se a ser a Krysten Ritter das sitcoms a que nos habituou. Sem talento.
Jessica Jones é o nome por trás da Mulher-Aranha, mas na série ela nunca o foi. Não só Jessica indicou não ter «nome de super-heroína» a Kilgrave, quando questionada (e ninguém mente a Kilgrave), como ganhou os poderes (que se resumem a força um bocadinho acima do normal e a capacidade de dar saltos altos) quando o carro onde seguia com os pais e irmão chocou com a traseira de um camião, enquanto adolescente. Eles morreram e ela ganhou habilidades. Episódio 11.
Não só a força de Jessica flutua entre muito forte e mais fraca que uma mulher normal, conforme o autismo dos argumentistas, também outros personagens sofrem do mesmo mal. , super-soldado à custa de comprimidos, atira Jessica através de paredes e mostra-se mais forte do que ela num corpo-a-corpo, mas quando ela se tranca dentro da casa de banho ele é incapaz de arrombar a porta. Episódio 11.
No 13º episódio, Jessica levanta no ar Luke Cage, de uma cama para uma cadeira de rodas, mas quando tem de arrastar um homem normal inconsciente da cozinha para a dispensa, a actriz bufa de dificuldades.
Monday, November 16, 2015
Bo Burnham racism joke
The squares lived in their square houses, in their square gardens, in their square town. One day a family of circles came to live there and they told them to leave, roundies. And when the circles asked why, the squares answered: because this is a metaphor for racism.
Bo Burnham
Bo Burnham
Tuesday, November 10, 2015
Senhores e Senhoras, a minha filha:
Jesse Jane McParland, irlandesa de 9 anos
filha de um lavrador e de uma dona de casa
O vídeo dela que incendiou a internet:
https://www.facebook.com/skoften/videos/1310335228992378/?fref=nf
Ela na sua audição para o programa Britain Got Talent:
E aqui está ela na final:
filha de um lavrador e de uma dona de casa
O vídeo dela que incendiou a internet:
https://www.facebook.com/skoften/videos/1310335228992378/?fref=nf
Ela na sua audição para o programa Britain Got Talent:
E aqui está ela na final:
Thursday, November 5, 2015
Wednesday, November 4, 2015
Tuesday, November 3, 2015
Padaria Portuguesa nunca jamais
Fatias de bolo na Padaria Portuguesa dos Restauradores nunca jamais. E a higiene nos talheres é conceito desconhecido dos funcionários.