Tuesday, December 29, 2015

brincos

Friday, December 18, 2015

STAR WARS E O REGRESSO DAS VINGANÇAS

O último filme da primeira trilogia Star Wars intitula-se O Regresso de Jedi e o último filme da segunda trilogia A Vingança de Sith
Curiosamente, George Lucas mudou o título provisório A Vingança de Jedi para o definitivo O Regresso de Jedi, por achá-lo mais simpático e que os Jedis não sucumbiam a um sentimento tão mesquinho como a vingança. 
Mas, de qualquer modo, temos duas trilogias que terminam em vinganças, uma descarada e outra encoberta. A menos que repor a ordem no universo não se chame vingança. 

Wednesday, December 16, 2015

H8teful Eight mal traduzido

The Hateful Eight devia traduzir-se como Os Oito Odiosos e não Os Oito Odiados.

The Hateful Eight:

Thursday, November 26, 2015

Monday, November 23, 2015

Jessica Jones 2015 Primeiras impressões

Duas coisas que retirei do episódio piloto de Jessica Jones: se há uma personagem feminina, é lésbica e, se a protagonista tem força suficiente para levantar um automóvel, a mesma não se verifica quando tem de carregar uma jovem ao ombro, se esta resistir.

Duas coisas que retirei do segundo episódio: Luke Cage tinha uma amante negra cujo marido [e todos os amigos dele] era[m] branco[s] e a Krysten Ritter é tão franzina que, quando tenta empurrar alguém, nota-se que as pernas lhe cedem, tal é a fraqueza das mesmas (é notório quando empurra a vizinha de cima contra a parede e também quando participa da limpeza do bar).

Ao sétimo episódio, é já certo que Krysten Ritter não sabe porque foiescolhida para o papel, já percebeu que as cenas de acção são ridículas com ela nelas e, em vez de compreender a personagem e moldar-se a esta, limitou-se a ser a Krysten Ritter das sitcoms a que nos habituou. Sem talento.

Jessica Jones é o nome por trás da Mulher-Aranha, mas na série ela nunca o foi. Não só Jessica indicou não ter «nome de super-heroína» a Kilgrave, quando questionada (e ninguém mente a Kilgrave), como ganhou os poderes (que se resumem a força um bocadinho acima do normal e a capacidade de dar saltos altos) quando o carro onde seguia com os pais e irmão chocou com a traseira de um camião, enquanto adolescente. Eles morreram e ela ganhou habilidades. Episódio 11.

Não só a força de Jessica flutua entre muito forte e mais fraca que uma mulher normal, conforme o autismo dos argumentistas, também outros personagens sofrem do mesmo mal. , super-soldado à custa de comprimidos, atira Jessica através de paredes e mostra-se mais forte do que ela num corpo-a-corpo, mas quando ela se tranca dentro da casa de banho ele é incapaz de arrombar a porta. Episódio 11.

No 13º episódio, Jessica levanta no ar Luke Cage, de uma cama para uma cadeira de rodas, mas quando tem de arrastar um homem normal inconsciente da cozinha para a dispensa, a actriz bufa de dificuldades. 









Monday, November 16, 2015

Bo Burnham racism joke

The squares lived in their square houses, in their square gardens, in their square town. One day a family of circles came to live there and they told them to leave, roundies. And when the circles asked why, the squares answered: because this is a metaphor for racism.

Bo Burnham

Tuesday, November 10, 2015

Senhores e Senhoras, a minha filha:

Jesse Jane McParland, irlandesa de 9 anos 
filha de um lavrador e de uma dona de casa 

O vídeo dela que incendiou a internet:

https://www.facebook.com/skoften/videos/1310335228992378/?fref=nf

Ela na sua audição para o programa Britain Got Talent:



E aqui está ela na final:


Thursday, November 5, 2015

Wednesday, November 4, 2015

Tuesday, November 3, 2015

Padaria Portuguesa nunca jamais


Fatias de bolo na Padaria Portuguesa dos Restauradores nunca jamais. E a higiene nos talheres é conceito desconhecido dos funcionários.

Monday, October 19, 2015

1989

A ouvir o album de covers
que o Ryan Adams fez
do homónimo da Taylor Swift
a imitar a voz do Bono

Monday, October 12, 2015

Linda de Suza prostitui-se em livro, porque a tinta nos dedos não a suja tanto

Linda de Suza edita autobiografia onde diz que ainda se sente suja por se ter prostituído, mas quer que o filho saiba pelo que passou. Daqui se retira que contar directa - e discreta - mente ao filho estava fora de questão, é escarrapachado em livro ou nada. Portanto, a senhora ainda gosta de se prostituir. 

"É um relato dramático. Linda de Suza, a cantora que mais sucesso fez em França nos anos 80, vai lançar um livro, onde conta que chegou a vender o corpo para sobreviver. “Às vezes ainda me envergonho do que fiz. […] sentia-me suja [...] Ainda é muito doloroso para mim falar sobre isto tudo, mas quero que o meu filho saiba o quão longe fui pela sua felicidade”, são algumas declarações."


http://www.vip.pt/linda-de-suza-vezes-ainda-me-envergonho-do-que-fiz

Thursday, October 1, 2015

Old is the New New: Grandfathered e The Grinder (Estreias Outono 2015)

Duas novas séries, uma a seguir a outra, com duas caras que fizeram sucesso quando eram novas e parecem agora repuxadas. Qual delas se irá safar, qual chegará a ter uma segunda temporada? Para já, piloto contra piloto, Rob Lowe está à frente.

Com tantos maneirismos efeminados como John Stamos e a mesma marca de tinta no cabelo, a história de um advogado da TV que quer ser advogado na realidade ganha ao solteirão que gere um restaurante e descobre que tem um filho e uma neta, o oposto daquilo com que sempre sonhou mas exactamente o que vai tentar fazer funcionar. Continuem atentos, porque nós também não.

Tuesday, September 29, 2015

Agentes Sofridas: Quantico e Blindspot

Duas estreias deste outono centram-se em mulheres fortes, mas que começam a chorar à primeira contrariedade. Se fosse um personagem homem, esta não seria a atitude retratada. Quererão dizer que as mulheres são mais emocionais ou simplesmente fracas?

- Uma é agente do FBI, acusada de um crime (ataque terrorista) que diz não ter cometido, rompe em soluços enquanto nega a autoria (Quantico S01E01)

- A outra é uma desmemoriada Navy Seal ou comando de tipo indeterminado. A mera perda de memória é suficiente para lhe manter os olhos em constante marejo (Blindspot S01E01)



Quantico S01E01


Blindspot S01E01

Thursday, September 24, 2015

Série Flash: Racismo e Homofobia

Duas das coisas que aprecio na série Flash (2014-15) é a ausência de racismo e homofobia:

- o herói cobiça uma jovem negra
- que é namorada de um detective da polícia loiro
- o pai adoptivo do herói (e melhor amigo) é negro (e pai biológico da jovem cobiçada)
- um cientista do grupo é mexicano
- o chefe da polícia está noivo de outro homem.



Tuesday, September 22, 2015

Blindspot s01e01

Jane Doe é deixada em Times Square, dentro de um saco de desporto, com a indicação de que deve contactar-se o FBI. As suas costas especificam o agente a chamar. Todo o seu corpo está coberto de tatuagens, mas a sua memória foi apagada, de forma que, se isto fosse Prison Break, ela de lá não saía. 

As tatuagens são todas frescas e, pelo menos uma delas, escrita em caracteres chineses por trás da orelha esquerda, vem mesmo a calhar ser traduzida antes das restantes, porque se refere a um crime a ocorrer dentro de quatro horas (apesar de estar num local de tão difícil acesso à própria). Segue-se o contra-relógio e ela até é capaz de derrotar dois asiáticos violentos com artes marciais que não sabia dominar. Já agora, se querem fazê-la passar por uma agente das forças especiais, pedia-se mais músculo do que ossos: Ronda Rousey não ensinou nada a ninguém? 

De resto, parece ser mais forma do que conteúdo, curiosamente a sair em paralelo à série Minority Report, onde um indivíduo tenta resolver crimes que ainda não aconteceram através de excertos de memórias do futuro. Aqui, a tatuagem também permitiu prevenir um atentado bombista. O que se seguirá?

Jaimie Alexander é chama suficiente para se ver mais um episódio, mas escusava de fazer cara de sofredora aflita o tempo todo; de certeza que, se o desmemoriado fosse homem, não andaria a lacrimejar por não saber quem é.