Se, quem entrar, meter por um caminho curto e sem saída, sobranceiro e soalheiro, sem ter onde sentar nem ter por que ficar, poderá dizer que viu, sempre lamentando não ter trazido binóculos, os telhados da baixa lisboeta.
De resto, quem quiser sentar-se na esplanada ou passear pelo terreno relvado, terá sempre a sensação de estar num fosso, com muros altos em redor e alguns prédios devolutos como única alegria, há um guindaste a fazer-lhes companhia.
O acesso através do Martim Moniz faz-se a pique e ao sol. Não deixou saudades nem se incentiva a visita.
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