Vi os dois primeiros episódios de Saving Grace e percebi que, por muito que sempre tenha gostado da Holly Hunter (antes do Piano, já a tinha achado uma querida em Raising Arizona), a série é uma porcaria. Uma detective da polícia de Oklahoma bebe e fornica a seu bel prazer e Deus manda um anjo para endireitá-la. O mundo ainda não está preparado para mulheres que se acham tão boas como os homens. É assim a moral norte-americana.
Curiosamente, ela não fica muito impressionada com o anjo Earl e não se endireita. Melhor para ela. Infelizmente, os casos policiais que trata têm uma simplicidade tal que mais parecem transparentes.
A julgar que ia ver o terceiro episódio de Saving Grace, levei com a série Demons, cujo terceiro episódio se intitula Saving Grace. Em dois minutos percebi que aquilo era mau e em cinco que não se esforçavam com a maquilhagem dos monstros nem com a coreografia e concretização das confrontações físicas. Ao menos na Buffy dava vontade vê-la em acção. De resto, há monstros em Londres e um Van Helsing de serviço. E uma cega que não percebi para que serve.
Agora à noite, a Fox presenteou-me com uma série bastante curiosa, com o selo BBC:Being Human.
Um vampiro, um lobisomem e uma fantasma debaixo do mesmo tecto, a tentarem viver o mais normalmente possível, como se ainda fossem ... humanos. Interessante. E a seguir.
30 Rock., a sitcom de Tina Fey e com Alec Bladwin. Apanhei o primeiro episódio e ri-me que me fartei. Os quatro episódios seguintes não me arrancaram mais do que um sorriso amarelo. Ontem até me esqueci que dava. O episódio de hoje está a explicar-me porque vou perder os próximos.
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