Os estereótipos infantis em relação à Al Qaeda, a chamar os personagens americanos de infieis, e os super-heróis bem americanos constantemente a manifestarem a sua vontade de matar alguém em quase todas as suas caixas de pensamento rectangulares ... Que triste amostra de narrativa pobre e desenhos que misturam as sombras de Sin City e as patudices de The Dark Knight Returns 2. Assim é Holy Terror, graphic novel de Frank Miller (2011) que ferra mais um prego no seu caixão, tão promissor nos anos 1980.
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