Em 1985, Michel J. Fox somou o sucesso de Lobijovem (Teen Wolf), ao de Regresso ao Futuro, vencedor incontestável da bilheteiras desse verão. Lobijovem era uma despretensiosa comédia de estudantes de liceu, com baile de finalistas à mistura. Michael descobre que é um lobisomem, como o pai, mas consegue transformar-se a seu bel prazer e torna-se o melhor jogador da sua equipa de básquete.
Em 2011, a MTV anunciou o repescar do título. Mais um adolescente mordido por um lobisomem que começa a notar que todos os seus sentido estão mais apurados. as qualidades académicas melhoram, desta vez, com o lacrosse como desporto escolar, mas, para já, as transformações cingem-se às noites de lua cheia.
O primeiro episódio não é nada de especial, mas não desmerece. Trata os adolescentes com respeito e capitaliza no suspense da existência de um segundo lobisomem, que poderá vir a ser o mentor do protagonista. Claro que se identificam distracções de argumento, como ele ter uma audição apuradíssima quando a bela Crystal Reed aparece pela primeira vez, mas quando esta chega ao veterinário, à noite, é capaz de surpreendê-lo. Também quando o amigo lhe diz que o ADN encontrado na vítima (encontrada no bosque, na véspera) é parcialmente de lobo, o herói não o ouve, só porque se afastou dele alguns metros.
Criado e desenvolvido pelo produtor executivo Jeff Davis, Teen Wolf terá agora de descolar, numa ambiente pejado de vampiros (The Vampire's Diaries e True Blood) e lobisomens (The Gates), não só na TV mas também no cinema (Twilight, Lobisomem).
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