Implacável e corrupto, o Mayor de Chicago descobre ter uma doença terminal e debilitante no cérebro. A oposição percebe. A partir daí, assiste-se a um jogo de poderes instalados, onde todos conspiram uns contra os outros e tanto os inocentes como os menos aptos são esmagados.
A narrativa é conduzida com a frieza necessária e as estratégias estão bem delineadas. Corta como uma faca, mas não tem heróis. São várias cobras na mesma caixa, a morderem-se umas às outras. Interessa quem ganha? Nem por isso.
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