Depois de duas temporadas vistas de um fôlego, é impossível não gostar do charmoso mas mortífero Marshall interpretado por Timothy Olyphant. É certo que o primeiro episódio o pinta como um John Wayne dos tempos modernos, mas a partir do segundo, a torna-se um homem como qualquer outro, que dispara mais depressa que a própria sombra, mas não do que uma que já lhe esteja apontada. Respeita a lei e a justiça, mas prefere dobrar a primeira para manter a segunda. Recambiado para a terra natal, de onde queria desesperadamente sair, tem de voltar a criar alianças e contornar dificuldades, com um pai fora da lei e uma ex-mulher por quem ainda nutre sentimentos muito fortes.
Para continuar a assistir, quando puder ver a terceira temporada de uma assentada.
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