Só de pensar que, em 2007, tive uma violenta paixão pela Sarah Silverman, chegando ao ponto de achar que, se ela realmente existisse, seria a mulher perfeita. Mas foi sol de pouca dura, porque, numa semana, tivesse acesso a todos os seus specials da Comedy Central e ao resto das duas temporadas do Sarah Silverman Program (onde começou a paixão) e o stand up God is Magic foi tão penoso de assistir que, desde então, passaram a existir duas Sarah Silverman para mim. A verdadeira e aquela que eu queria que ela fosse: engraçada. Hoje dei-lhe mais uma oportunidade com o special para a HBO We Are Miracles e a desilusão mantém-se.
Em 2012 foi a Whitney Cummings.
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