Duas coisas que retirei do
episódio piloto de Jessica Jones: se há uma personagem feminina, é lésbica e,
se a protagonista tem força suficiente para levantar um automóvel, a mesma não se
verifica quando tem de carregar uma jovem ao ombro, se esta resistir.
Duas coisas que retirei do segundo episódio: Luke Cage tinha uma amante negra cujo marido [e todos os amigos dele] era[m] branco[s] e a Krysten Ritter é tão franzina que, quando tenta empurrar alguém, nota-se que as pernas lhe cedem, tal é a fraqueza das mesmas (é notório quando empurra a vizinha de cima contra a parede e também quando participa da limpeza do bar).
Ao sétimo episódio, é já certo que Krysten Ritter não sabe porque foiescolhida para o papel, já percebeu que as cenas de acção são ridículas com ela nelas e, em vez de compreender a personagem e moldar-se a esta, limitou-se a ser a Krysten Ritter das sitcoms a que nos habituou. Sem talento.
Jessica Jones é o nome por trás da Mulher-Aranha, mas na série ela nunca o foi. Não só Jessica indicou não ter «nome de super-heroína» a Kilgrave, quando questionada (e ninguém mente a Kilgrave), como ganhou os poderes (que se resumem a força um bocadinho acima do normal e a capacidade de dar saltos altos) quando o carro onde seguia com os pais e irmão chocou com a traseira de um camião, enquanto adolescente. Eles morreram e ela ganhou habilidades. Episódio 11.
Não só a força de Jessica flutua entre muito forte e mais fraca que uma mulher normal, conforme o autismo dos argumentistas, também outros personagens sofrem do mesmo mal. , super-soldado à custa de comprimidos, atira Jessica através de paredes e mostra-se mais forte do que ela num corpo-a-corpo, mas quando ela se tranca dentro da casa de banho ele é incapaz de arrombar a porta. Episódio 11.
No 13º episódio, Jessica levanta no ar Luke Cage, de uma cama para uma cadeira de rodas, mas quando tem de arrastar um homem normal inconsciente da cozinha para a dispensa, a actriz bufa de dificuldades.
Duas coisas que retirei do segundo episódio: Luke Cage tinha uma amante negra cujo marido [e todos os amigos dele] era[m] branco[s] e a Krysten Ritter é tão franzina que, quando tenta empurrar alguém, nota-se que as pernas lhe cedem, tal é a fraqueza das mesmas (é notório quando empurra a vizinha de cima contra a parede e também quando participa da limpeza do bar).
Ao sétimo episódio, é já certo que Krysten Ritter não sabe porque foiescolhida para o papel, já percebeu que as cenas de acção são ridículas com ela nelas e, em vez de compreender a personagem e moldar-se a esta, limitou-se a ser a Krysten Ritter das sitcoms a que nos habituou. Sem talento.
Jessica Jones é o nome por trás da Mulher-Aranha, mas na série ela nunca o foi. Não só Jessica indicou não ter «nome de super-heroína» a Kilgrave, quando questionada (e ninguém mente a Kilgrave), como ganhou os poderes (que se resumem a força um bocadinho acima do normal e a capacidade de dar saltos altos) quando o carro onde seguia com os pais e irmão chocou com a traseira de um camião, enquanto adolescente. Eles morreram e ela ganhou habilidades. Episódio 11.
Não só a força de Jessica flutua entre muito forte e mais fraca que uma mulher normal, conforme o autismo dos argumentistas, também outros personagens sofrem do mesmo mal. , super-soldado à custa de comprimidos, atira Jessica através de paredes e mostra-se mais forte do que ela num corpo-a-corpo, mas quando ela se tranca dentro da casa de banho ele é incapaz de arrombar a porta. Episódio 11.
No 13º episódio, Jessica levanta no ar Luke Cage, de uma cama para uma cadeira de rodas, mas quando tem de arrastar um homem normal inconsciente da cozinha para a dispensa, a actriz bufa de dificuldades.
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