Empolgante. Arkadi Balagan, agorafóbico, não é capaz de sair do hotel, mas uma conferência de psiquiatria vai atrair os malucos com diploma ao seu caso mediático. Um deles, porém, dedica-se-lhe com mais afinco, afirmando ser o autor do homicídio que acabou de ter lugar no hotel. Balagan investiga e o caso ganha forma.
Há um bom quid pro quo, uma análise das pistas fácil de acompanhar e a seguir… que pé na poça: o assassino quer que Balagan saia do hotel e este põe o seu fiel assistente com um saco na cabeça, a passar-se por si, enquanto fala com o assassino ao telemóvel. Problem is: a voz através de um saco de material resistente chega abafada e Balagan fala directamente para o seu. Fail.
Tirando isso, é o melhor episódio até à data.
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