Uma  família milionária e um modesto advogado que odeia essa família. O pai do  advogado morre em condições suspeitas e este decide aceitar a proposta  de trabalho que a família milionária lhe faz. O pai dele era o advogado deles e  querem que o filho aceite o legado. Ele suspeita que alguém da família possa ser  responsável pela morte do pai.
Logo no primeiro episódio vemos que o  trabalho do advogado é mais de mordomo ou ama seca. A família é cheia de  caprichos.
Os actores garantem a curiosidade. Peter Krause, Donald  Sutherland, William Baldwin e Blair Underwood.
Entre as mulheres não há  ninguém de renome, a não ser Sheryl Lee que aparece no sexto episódio para  substituir uma actriz que só apareceu numa cena do piloto. A pequena Elle  Fanning é outra que só apareceu no piloto e foi substituída. Samaire Armstrong,  uma secundária da OC, pode estar na memória de alguns.
Candys Caine  merece uma nota. É uma transexual tão bonita que durante o episódio-piloto  julguei tratar-se de uma bela manequim a engrossar a voz. E o William Baldwin  beija-a algumas vezes. Mas ela tem muito melhor aspecto do que ele.
A  investigação à morte do pai é um motor de arranque, mas não passa de um dos  inúmeros fait-divers e não é tratado muito seriamente. No penúltimo episódio da  1ª temporada, o pai aparece em alguns flashbacks, interpretado por Peter  Strauss. O que é um trocadilho engraçado, porque o pai de Peter Krause é  interpretado por Peter Strauss.
Ao fim de dez episódios (a primeira  temporada), achei a série simpática e curiosa, mas nada de transcendente. Não é  uma nova Dallas. E para o título, é muito pouco sexy e muito pouco dirty.  Dinheiro parece ter.
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