Eliza Dushku nunca esteve tão bonita. Cada vez acho que a casa dos trinta é a que melhor serve as mulheres.
A série Dollhouse, porém, tem um primeiro episódio muito pouco auspicioso. A princípio parecia prometer, precisamente enquanto sugava a sua vida ao atleticismo de Dushku, mas quando as neuroses começam, mete dó.
Uma empresa secreta usa mulheres bonitas para servirem os seus clientes, sendo que elas pouco mais são do qe robôs que sofrem diariamente lavagens cerebrais e recebem memórias falsas para cumprirem as suas missões, que podem não ser mais do que dançar a noite toda para gáudio de um ricaço qualquer... ou ajudar numa situação de rapto e resgate.
Quando põem a pobre Eliza a dizer palavras caras, ela atrapalha-se. É preciso saber servir melhor os actores. Amy Acker é outra cara que é bom rever, ainda que cheia de cicatrizes. Josh Weddon também podia ir buscar uma ou duas a Firefly. Aquela mecânica deixou-me saudades (sim, a cortesã também, mas eu prefiro grease monkeys).
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