O apresentador de um programa consagrado de sexta feira à noite decide dizer tudo o que tem a dizer sobre a maneira como as corporações gerem a televisão e lhe roubam a frescura, a espontaneidade e o gume. É uma comoção muito grande, o homem é despedido e o programa está em risco.
Mas há uma nova executiva no pedaço que não está ali para coçar o que não tem e entra em acção, escolhendo os novos encarregados do programa, que por acaso foram despedidos quatro anos antes da mesma network e ainda guardam algum rancor.
O piloto termina ainda na noite em que começa e falta uma semana para o novo programa com a nova equipa. Terá público? Fica a questão.
Do criador de West Wing, Aaron Sorkin, chega outro drama sobre decisões importantes que têm de ser tomadas já. Agora não é o futuro dos EUA e do mundo que está em jogo, mas um programeco de televisão. Nenhum dos personagens demonstrou o menor carisma, exceptuando talvez Amanda Peet, curiosamente o nome que me fez espreitar o episódio-piloto.
Infelizmente, o ângulo do que agora se chama dramédia não me cativou e 45 minutos depois decidi que não iria ver mais nenhum episódio. A série teve apenas uma temporada (2006-2007), por isso não fui o único.
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