
Depois do FBI, CIA, NSA, ATF, CSI, NCIS e CTU, surge uma série  com mais uma sigla. O acrónimo SWAT já foi tomado pelo filme com Colin Farrell e  Smuel L. Jackson, por isso escolheu-se SRU (Strategic Response Unit), a tentar  dar um rosto humano à equipa das forças especiais que associamos unicamente à  eliminação pela força em situações de reféns. 
A equipa concentra áreas  que normalmente estão associadas a outros departamentos. Assim como no CSI os  ratos de laboratório fazem a investigação toda, inclusivamente interrogando  suspeitos e testemunhas (tarefas que pertencem exclusivamente aos detectives de  investigação criminal), também aqui a SRI tem o seu próprio negociador,  profilers (avaliadores de personalidade) e elementos de angariação de  informação, nomeadamente através de meios informáticos autónomos, para além da  equipa de atiradores furtivos. 
Sem nada de extraordinário, esta série  canadiana (comprada pela CBS americana), o que explica a tónica não violenta,  entretém mas não satisfaz.
De qualquer modo, é bom ver que Amy Jo Johnson  constinua a conseguir trabalho, mesmo tendo começado a carreira nos Mighty  Morphin Powers Rangers. Pessoalmente, acho que já não a via desde  Felicity, o que já faz uns anitos. E a própria Felicity, onde  anda ela depois de em 2005 entrar no malogrado M:I 3 e nO Lado Bom  da Fúria?
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